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sábado, 18 de setembro de 2010

Jogos de acção melhoram capacidades cognitivas

Para muitos pais eles são a fonte de muitas das birras das crianças e a causa de muitos dias passados em quartos fechados mas agora um estudo vem provar que o jogos de acção de alto ritmo melhoram e tornam mais rápidas as decisões que temos que fazer.
Cientistas da universidade de Rochester em Nova Iorque conduziram uma série de testes para medir se jogar regularmente jogos de acção poderiam aumentar as nossas capacidades cognitivas.
Os investigadores testaram dezenas de jovens entre os 18 e os 25 anos que não eram jogadores regulares e dividiram-nos em dois grupos:
O primeiro grupo jogou jogos cheios de adrenalina, tais como Call Of Duty 2 e Unreal Tournament, onde os participantes vagueiam por áreas online disparando uns contra os outros.
O segundo grupo jogou Sims 2, um jogo de estratégia mais calmo, que consiste numa vida virtual em que se controla uma pessoa pelo dia-a-dia.
Após 50 horas de jogo, ambos os grupos foram sujeitos a uma série de testes para comprovar se, de facto, poderiam tomar reacções mais rápidas ou não.
Os cientistas descobriram que aqueles que tinham jogado os jogos de acção tomavam decisões 25 por cento mais depressa do que os que tinham jogado o jogo de estratégia. Os jogadores do primeiro grupo, para além de reapoderem mais depressa, acertaram em tantas perguntas quanto os elementos do segundo grupo.
“O que acontece com os jogadores de jogos de acção não é eles serem simplesmente mais rápidos e, consequentemente, acertarem em menos perguntas. O que acontece é que eles respondem correctamente às perguntas mas são mais rápidos a responder”, disse Daphne Bavelier, uma cientista cognitiva em Rochester que tem passado os últimos 10 anos a testar o quanto os jogos de computador afectam o cérebro e os olhos. “Os jogadores de jogos de acção fazem mais decisões correctas por unidade de tempo. Se és um cirurgião ou se estás no meio da batalha, isso pode fazer toda a diferença.”
Os resultados são significativos na medida em que sugerem que alguns jogos – que muitas vezes são apontados como a causa de as pessoas não saírem do sofá – ajudam os jogadores a desenvolverem uma sensibilidade maior ao que os rodeia.
Este aumento da sensibilidade ao que os rodeia faz com o que os jogadores estejam mais preparados para encarar o mundo real na medida em que estes são melhores a efectuar múltiplas tarefas ao mesmo tempo, conduzir, ler nas entrelinhas ou até encontrarem amigos no meio de uma multidão.
De acordo com Daphne Bavelier, as pessoas fazem as decisões baseadas em probabilidades que estão a ser constantemente calculadas e refinadas nas suas cabeças – um processo que os cientistas chamam de inferência probabilística. Antes de nós executarmos uma acção, o nosso cérebro examina todo o tipo de informação visual e sonora que o rodeia, ajudando assim a tomar uma decisão mais correcta.
“As decisões nunca são a preto e branco. O cérebro está sempre a calcular probabilidades. Enquanto conduzimos, por exemplo, nós podemos ver um movimento à nossa direita e estimar se estamos numa rota de colisão ou não e, baseado nessa probabilidade, fazemos uma escolha binária: ou travamos ou não travamos”.
Jogos cheios de acção – que forçam o cérebro a efectuar várias decisões muito rápidas em fracções de segundos – parecem aumentar a nossa capacidade de tomar decisões rapidamente.
Não é a primeira vez que é demonstrado que os jogos de computadores têm benefícios mentais e físicos, apesar de, até recentemente, a maioria das investigações cientificas se ter concentrado nos aspectos negativos tais como o vicio ou se jogar deteriora as capacidades sociais das crianças.
No ano passado, a mesma equipa de investigadores da universidade de Rochester publicaram um estudo que mostrava como os jogos de acção melhoravam a visão nocturna, melhorando a capacidade de detecção de contraste pelo olho.
Existe um número crescente de estudos que comprovam que os jogos aumenta a coordenação entre as mãos e os olhos. Um estudo com cirurgiões à dois anos atrás nos Estados Unidos, provou que os cirurgiões que tinham jogado Nintendo Wii antes de irem para uma operação tinham uma performance melhor do que aqueles que não tinham jogado.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Três Bases Motivacionais

                                    McClelland identificou três necessidades secundárias adquiridas socialmente: realização, afiliação e poder. Cada indivíduo apresenta níveis diferentes destas necessidades, mas uma delas sempre predomina denotando um padrão de comportamento.
Pessoas motivadas por realização são orientadas para tarefas, procuram continuadamente a excelência, apreciam desafios significativos e satisfazem-se ao completá-los, determinam metas realistas e monitoram seu progresso em direção a elas.
   Indivíduos motivados por afiliação desejam estabelecer e desenvolver relacionamentos pessoais próximos e pertencer a grupos, cultivam a cordialidade e afeto em suas relações, estimam o trabalho em equipe mais do que o individual.
    Finalmente, aqueles motivados pelo poder apreciam exercer influência sobre as decisões e comportamentos dos outros, fazendo com que as pessoas atuem de uma maneira diferente do convencional, utilizando-se da dominação (poder institucional) ou do carisma (poder pessoal). Gostam de competir e vencer e de estar no controle das situações.

Conheça sua base motivacional 
Por Tom Coelho
Meu convite é para que você reflita, respondendo a si mesmo: onde me encaixo? É provável que você goste de ter o controle, deseje realizar coisas, tenha prazer em competir, estime cultivar relações pessoais. Mas observe como há um padrão dominante. Se eu solicitar a uma platéia que todos cruzem os braços, algumas pessoas colocarão o braço direito sobre o esquerdo e vice-versa. Se eu solicitar que invertam estas posições, todos serão capazes de fazê-lo, mas seguramente sentirão um certo desconforto. Assim são as preferências: tendemos a optar por alguns padrões. Você tem uma base motivacional preponderante.

Motivando-se
Por Regiane Moura Mendonça
Estar motivado nem sempre é fácil. A motivação decorre do resultado da união de fatores internos e externos.
Existem dois tipos de motivação: a intrínseca - que vem de fatores internos e a extrínseca - que vem da fatores externos. As duas trabalham em conjunto para deixar o indivíduo motivado. Uma não sobrevive sem a outra.
Ninguém consegue estar motivado só com um dos fatores. No entanto, identificar esses fatores depende de, primeiramente aumentar a auto estima e o amor próprio.
Mesmo com tantos obstáculos, tantas dificuldades, o grande segredo para conseguir trilhar o caminho está em buscar uma força interior que aumentará a auto estima.
Consequentemente, o amor próprio também se elevará ,e com isso já poderemos identificar fatores internos para a motivação, formando assim a motivação intrínseca.
O mais importante objetivo da motivação intrínseca é identificar e captar o fator externo, que é a motivação extrínseca, um estímulo necessário para nos motivarmos.
Quando este estímulo é identificado e captado, o mais simples fator externo pode se transformar na mais potente motivação.
Com estas duas motivações temos a verdadeira motivação e então nossos caminhos serão rumo à felicidade, pois uma pessoa motivada é uma pessoa feliz.
Os 10 mandamentos da Motivação
1. Não seja um procrastinador:
Não adie as tarefas de hoje. Também não adie suas decisões. Faça isso por você. Evite acumular afazeres, pois alguns tentam dedicar-se a muitas coisas ao mesmo tempo, além de estressante é um convite para o fracasso.
2. Comece algo e termine:
Lembro-me de uma ocasião em que passei algumas horas escrevendo um artigo e o computador “travou”. Perdi tudo {não fiquei nada feliz}. Eu havia começado, mas o final era a minha motivação. Se você começar algo, termine, a menos que o sentimento de frustração seja bom pra você.
3. Confie em você mesmo:
Ao atender centenas de pessoas e empresas, detectei diversos casos em que sobrava capacidade, mas faltava confiança. Há ocasiões que o segredo do êxito é apenas “confiar no seu taco” e ter “bala na agulha”. A PNL nos ensina ao dizer que: “Todos possuem os recursos que necessitam, basta acessá-los”. Fale em alta voz: Sim, eu posso... Eu me permito... Eu vou.
4.Valorize o que realmente importa:
Defina suas metas, suas prioridades e valores. Equilibre seu tempo, não viva só para o trabalho, por exemplo. Desfrute de momentos felizes ao lado de seus familiares. Pratique atividades físicas, leia bons livros, ouça boas músicas, exercite a sua fé.
5. Tenha grandes planos:
Você quer ser grande? Ande com os grandes! Quer ter grandes realizações e sucesso? Tenha objetivos e metas, e corra atrás... Não seja medíocre!
6. Agradeça sempre:
Pense nisso: “Sempre reclamei dos meus sapatos, até que um dia, ao dobrar uma esquina, avistei um homem sentado sem os dois pés.” Reveja seus conceitos de necessidades.
7. Ame-se MUITO:
>O maior amor que podemos sentir é o amor próprio. Este sentimento profundo a cerca de nós mesmos nos fará amar incondicionalmente o próximo e o Arquiteto do Universo. Quando temos uma boa autoestima nossos relacionamentos são mais saudáveis.
8. Não tenha medo de fracassar:
O fracasso é uma ação, não é uma pessoa... É apenas uma oportunidade de fazer diferente, de recomeçar de outra forma, portanto, mesmo que você caia, levante-se com classe, e saiba que os tombos te ensinarão novas manobras.
9. Seja disciplinado:
Nem sempre é possível fazer o que se quer. Nem todos ganham o quanto gostariam ou fazem o que sabem e/ou amam. Disciplina é plantar pra colher, só que o plantio é árduo. A disciplina transformou um camelô num dos maiores empreendedores do mundo.
10. Persista, persista, persista...
Olhe para seu alvo, fixe os olhos nele e prossiga até tocá-lo. Será fácil? É bem provável que não, mas ainda que você seja surrado, não seja nocauteado. Fomos criados para sonhar e são eles {os sonhos} que abastecem a nossa alma. Não venda os seus sonhos, não desista deles, não deixem roubá-lo de você.
 L.U.T.E. S.E.M.P.R.E!

A conquista do sucesso 
Por Regiane Moura Mendonça
Sucesso... O que é sucesso?
O sucesso é algo que não se ganha, ele é conquistado quando a sinceridade, humildade e perseverança mora dentro de nós.
No dicionário, temos como significado conclusão, resultado bom, acontecimento de grande êxito ou artista de grande popularidade. Mas sucesso é muito mais que isso.
Normalmente vemos a palavra sucesso ser muito associada à fama. Então apenas os famosos têm sucesso?
O sucesso também não é uma herança genética. Essa história de "filho de peixe, peixinho é" não é regra.
A interpretação de sucesso vai muito além de simples palavras e histórias.
Ninguém ganha sucesso. Ele é conquistado. E essa conquista é fruto de uma busca constante. A busca pelo sucesso deve vir de dentro da pessoa.
A conquista do sucesso é conseqüência de atos bem feitos. Pode ser em várias áreas, como pessoal e profissional, que são áreas onde a busca pelo sucesso é maior. Ao se decidir buscar o sucesso, a primeira etapa já está ganha, pois isso já faz seus atos serem mais corretos e melhores.
Como tudo o que acontece atualmente, vemos pessoas conquistando o sucesso de forma ilícita. No entanto, esse sucesso é passageiro.
A pessoa que conquista o sucesso de forma natural, não faz sacrifícios. E quanto mais natural a busca, mais longo será seu sucesso.
Para iniciar essa busca, primeiramente é preciso definir seus princípios e objetivos. Então, se você quiser conquistar o sucesso, busque-o primeiro dentro de você, para depois mostrá-lo ao mundo!

sábado, 7 de agosto de 2010

Fracasso e sucesso.

Por Tom Coelho
"Se és homem, ergue os olhos para admirar os que empreenderam coisas grandiosas, ainda que hajam fracassado". (Sêneca)
"O segredo para o sucesso é fazer as coisas comuns incomumente bem". (John D. Rockefeller Jr.)
É preciso discernimento para reconhecer o fracasso, coragem para assumi-lo e divulgá-lo e sabedoria para aprender com ele.
O fracasso está presente em nossa vida, em seus mais variados aspectos. Na discussão fortuita dos namorados e na separação dos casais, na falta de fé e na guerra santa, na desclassificação e no lugar mais baixo do pódium, no infortúnio de um negócio malfeito e nas conseqüências de uma decisão inadequada.
Reconhecer o fracasso é uma questão de proporção e perspectiva. Gosto muito de uma recomendação da Young President Organization segundo a qual devemos aprender a distinguir o que é um contratempo, um revés e uma tragédia. A maioria das coisas ruins da vida são contratempos. Reveses são mais sérios, mas podem ser corrigidos. Tragédias, sim, são diferentes. Quando você passar por uma tragédia, verá a diferença.
A história e a literatura são unânimes em afirmar que cada fracasso ensina ao homem algo que necessita aprender; que fazer e errar é experiência enquanto não fazer é fracasso; que devemos nos preocupar com as chances perdidas quando nem mesmo tentamos; que o fracasso fortifica os fortes.
Motivação é um processo endógeno, responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para atingir uma determinada meta. A intensidade está relacionada à quantidade de esforço empregado - muito ou pouco. A direção refere-se a uma escolha qualitativa e quantitativa em face de alternativas diversas. E a persistência reflete o tempo direcionado à prática da ação, indicando se a pessoa desiste ou persiste no cumprimento da tarefa com a Teoria das Necessidades Adquiridas.
Sei que estou crescendo quando...
Por Geraldo Eustáquio de Souza
Quando eu me torno uma pessoa mais incondicionalmente amorosa comigo mesmo e com todas as outras pessoas.
Amor incondicional é o principal traço de crescimento pessoal.
Quando passo a me orientar por mim mesmo, em vez de seguir cegamente as instruções de terceiros a respeito do que eu devo ou não fazer da minha vida.
Como tudo mais em crescimento pessoal, orientar por mim mesmo também tem um preço que pode ser bastante elevado. Manter a minha independência e a minha liberdade de escolha significa não transigir na aceitação de regras e modelos de vida que possam limitar a livre manifestação do meu ser.
Quando assumo a total responsabilidade pelas decisões que tomo.
Quando me arrisco a experimentar a vida de forma absolutamente livre, descompromissada com qualquer modelo ou padrão pré-existente.
Quando me dedico mais ao meu corpo, cuidando da minha saúde e aparência, fazendo exercícios físicos, descansando e dormindo direito e escolhendo criteriosamente a minha alimentação.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Da timidez.

Por Luiz Fernando Veríssimo.
Ser um tímido notório é uma contradição. O tímido tem horror a ser notado, quanto mais a ser notório. Se ficou notório por ser tímido, então tem que se explicar. Afinal, que retumbante timidez é essa, que atrai tanta atenção? Se ficou notório apesar de ser tímido, talvez estivesse se enganando junto com os outros e sua timidez seja apenas um estratagema para ser notado. Tão secreto que nem ele sabe. É como no paradoxo psicanalítico, só alguém que se acha muito superior procura o analista para tratar um complexo de inferioridade, porque só ele acha que se sentir inferior é doença.
Todo mundo é tímido, os que parecem mais tímidos são apenas os mais salientes. Defendo a tese de que ninguém é mais tímido do que o extrovertido. O extrovertido faz questão de chamar atenção para sua extroversão, assim ninguém descobre sua timidez. Já no notoriamente tímido a timidez que usa para disfarçar sua extroversão tem o tamanho de um carro alegórico. Daqueles que sempre que-bram na concentração. Segundo minha tese, dentro de cada Elke Maravilha existe um tímido tentando se esconder e dentro de cada tímido existe um exibido gritando "Não me olhem! Não me olhem!" só para chamar a atenção.
O tímido nunca tem a menor dúvida de que, quando entra numa sala, todas as atenções se voltam para ele e para sua timidez espetacular. Se cochicham, é sobre ele. Se riem, é dele. Mentalmente, o tímido nunca entra num lugar. Explode no lugar, mesmo que chegue com a maciez estudada de uma noviça. Para o tímido, não apenas todo mundo mas o próprio destino não pensa em outra coisa a não ser nele e no que pode fazer para embaraçá-lo.
O tímido vive acossado pela catástrofe possível. Vai tropeçar e cair e levar junto a anfitriã. Vai ser acusado do que não fez, vai descobrir que estava com a braguilha aberta o tempo todo. E tem certeza de que cedo ou tarde vai acontecer o que o tímido mais teme, o que tira o seu sono e apavora os seus dias: alguém vai lhe passar a palavra.
O tímido tenta se convencer de que só tem problemas com multidões, mas isto não é vantagem. Para o tímido, duas pessoas são urna multidão. Quando não consegue escapar e se vê diante de uma platéia, o tímido não pensa nos membros da platéia como indivíduos. Multiplica-os por quatro, pois cada indivíduo tem dois olhos e dois ouvidos. Quatro vias, portanto, para receber suas gafes. Não adianta pedir para a platéia fechar os olhos, ou tapar um olho e um ouvido para cortar o desconforto do tímido pela metade. Nada adianta. O tímido, em suma, é uma pessoa convencida de que é o centro do Universo, e que seu vexame ainda será lembrado quando as estrelas virarem pó.

Ganhando Auto-estima e autoconfiança.

Por Roberto Vieira Ribeiro
Falar coisas boas para si mesmo, comprovadamente, o coloca em condições emocionais mais favoráveis. Afinal, recebe constantemente mensagens negativas de inúmeras maneiras. E, possivelmente, lhe são dirigidas mais críticas do que elogios, rotineiramente. Sem que tenha o justo reconhecimento por seus méritos. Então, faça-o você porque se você não se der valor quem vai dar?
Primeiro, faça uma lista das palavras que o inspiram e estimulam.
Por exemplo: Felicidade, amor, alegria, esperança , segurança, saúde, beleza, confiança, bondade, sucesso, prazer, conquista, liberdade, amizade, obrigado, já.
A seguir, leia suas palavras em voz alta, no tom que julgar mais apropriado para cada uma delas. Brinque com elas, empregando diferentes formas.
Por exemplo: Felicidade, amor, alegria, esperança , segurança, saúde, beleza, confiança, bondade, sucesso, prazer, conquista, liberdade, amizade, obrigado, já.
E, acrescente novas expressões a sua coleção continuamente.
Tais como: Motivado, fértil, ótimo, realização, caráter, simpático, positivo, vencer, construir, sorrir, útil entusiasmo, dinheiro, sonhar, conquistar, hoje.
Agora, forme frases curtas e leia-as em voz alta como no passo dois acima.
Por exemplo: A vida é boa.
Hoje será um grande dia.
Vai dar tudo certo.
É claro que posso.
Eu tenho saúde, tenho alegria, tenho entusiasmo.
Eu sou um campeão.
Eu nasci para o sucesso.
Vou realizar os meus sonhos.
Eu mereço ser feliz.
O mundo é fértil em oportunidades.
Eu conquistarei fartura, fartura, fartura, ...
Eu sou capaz e posso sempre melhorar.
Eu amo a vida.
Eu te amo.
Eu me amo.
Sim, sim, sim.
Esperança no futuro é poder no presente.
Eu posso. Eu consigo. Eu vou. Hoje. Agora. Já.
Se você realizar este exercício olhando-se no espelho, comprovará o quanto a sua fisiologia se altera na medida em que fala as frases em voz alta e com entusiasmo.
Tem a tendência de ficar com o corpo e o olhar altivo e, sente-se compelido a ação.
Enquanto que a sua auto-estima e autoconfiança crescem.

sábado, 10 de julho de 2010

A auto-analise é muito importante.

 Quando acreditamos em nosso potencial, nosso rendimento é melhor em todos sentidos, naquilo que executamos. Quando não acreditamos e mesmo assim ficamos inseguros e não temos humildade em pedir ajuda, então começa um grande problema a ser trabalhado.

Todo ser vive em grupos, não fomos feitos para vivermos sozinhos. Por onde andarmos sempre existirá alguém. Quando trabalhamos seja em casa, na empresa ou em outro local, estamos sujeitos a termos contatos e esse contatos são muito importantes e valiosos, pois através deles é que aprendemos, crescemos e repassamos conhecimentos, para resumir, evoluimos em todos sentidos.

Niguém vive sozinho, ninguém é incopetente. O que acontece é que as pessoas não acreditam na maioria das vezes em si mesmas, preferem sempre fazer as mesmas coisas, do mesmo jeito e com certeza irão obter sempre os mesmos resultados.

Dificilmente olhamos para nós mesmos e nos elogiamos, quando fazemos isso procuramos defeitos, tem que haver algo errado para justificar ou reclamar.

Agora se você se acha competente, parabéns. Significa que você possui auto-estima e tem um bom começo para se avaliar melhor.

Ser competente, é ser capaz de fazer bem todas as atividades a elas confiadas e em todos os empreendimentos são bem sucedidos, porque foram bem preparadas para a vida. Essas são pessoas competentes como você. Significa que está no caminho certo. Precisamos compartilhar nossos problemas com os outros, seja com pessoas que enfrentaram ou enfrentam problemas semelhantes. Ao falar e ouvir o que os outros têm a dizer, as questões ficam mais claras e assumem sua verdadeira dimensão.

O fato de sabermos que o nosso interlocutor pode ser uma pessoa ou um grupo, já viveu e superou um problema igual ao nosso nos dá ânimo, força e coragem para enfrentarmos aquele momento com mais serenidade, fica mais fácil encontrar as soluções e obter bons resultados.

A intereção é importante, com o tempo as preocupações reduzirão em 50%, enquanto que aquelas pessoas que foram deixadas sozinhas não se sentiram totalmente competentes. Ser competente é também dizer aos outros como eles são importantes para você.

Seja competente, ligue para alguém que você não fala há muito tempo, diga-lhe o quanto sente falta de suas conversas, que sente saudades, que deseja rever, não deixe o tempo passar, o momento é AGORA.

Ser competente não é apenas ouvir essa palavra, ler essa palavra e relaciona-la ao trabalho. Essa palavra está dentro de nós o tempo todo e em nossos relacionamentos, em cuidarmos de nossa saúde, nossos pensamentos, nossas atitudes, etc.

Ser competente é não se esquecer de nenhum detalhe, pois os detalhes fazem a diferença de qualquer coisa em nossa vida pessoal e profissional.

Reflitam e sejam competentes com vocês mesmos, todos em sua volta e com todas as situações. 

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Medo Seu aliado para o sucesso.

Inteligência Emocional
 Por Virgílio Vasconcelos
Usando seus medos a seu favor
Você já sentiu medo alguma vez? Se sim, passou pela sua cabeça a opção de usá-lo a seu favor? Será que isso é mesmo possível?
Vamos mostrar aqui que o medo faz parte de um processo de avaliação que de fato é seu apoio para vencer. Apresentamos também uma estratégia comportamental para lidar com os medos e usar sua energia para algo que você queira e lhe seja útil, além de também apresentarmos sugestões de situações para aplicação da estratégia. Consideramos aqui toda a gama de emoções semelhantes a medo e com variações de intensidade, como receio, temor, terror, horror, preocupação e talvez outras.
Percepções
Segundo o Aurélio, medo é um "sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário, de uma ameaça". Bem descrito, mas essa definição não fornece pistas sobre o que fazer com o medo. Vamos ver algumas percepções mais práticas.
Antes de mais nada, o que faz com que uma pessoa consiga sentir medo? Suponha que você está aí tranqüilo ou tranqüila, olha para o lado e vê um leão olhando para você cheio de dentes e babando. Você sentirá medo, certo? Mas medo de quê? Certamente de ser devorado e de morrer, uma projeção de futuro, próximo, mas futuro, já que ainda não aconteceu. Agora considere uma pessoa que tenha medo de altura; em certas situações, ela sente medo de cair. No meu caso, quando comecei a dar aulas, em geral sentia aquela inquietação definida pelo Aurélio, enquanto estava caminhando para a sala. Certamente ficava pensando em várias coisas que poderiam dar errado! Mas creio que senti mais medo quando estava descalço diante de quatro metros de brasas, sobre as quais deveria caminhar!
Em todos os casos, trata-se de projeções de acontecimentos futuros. Isto é, a pessoa está imaginando algo que pode acontecer, como morrer, queimar-se e todas aquelas coisas que não queremos que aconteça.
Como pode o medo ser um aliado para o sucesso, conforme apregoa o título desta matéria? Para entender isto, vamos lembrar que somos movidos às direções que temos instaladas na nossa mente. Quer você se mexa para beber água ou ir a um restaurante, tem uma direção ou objetivo: saciar a sede no primeiro caso, alimentar-se e sentir prazer no segundo.
Mas não temos só objetivos, podemos ter também o que chamo de direções negativas: não matar seres humanos, não puxar o rabo do cachorro, não desligar o computador sem desligar o Windows, não pular de mais de dois metros de altura. Esse tipo de direção é também importante para nos guiarmos pela vida e, mais relevante, todos temos a capacidade de lidar mentalmente com esse tipo de estrutura.
Vez por outra, acontece de estarmos em uma situação com elementos novos, que precisam ser avaliados. Por exemplo, se estou em um primeiro passeio de ultraleve, posso não confiar muito na engenhoca, e penso: e se isto cair? Caindo ela, eu caio junto. E o que faço então? Se estou começando a dar aulas, há efetivamente alguma possibilidade de que eu esqueça algo, ou que não faça da melhor maneira, afinal é a primeira vez.
Outro exemplo: se vou trocar a lâmpada da geladeira e não consigo tirá-la, posso pensar em usar um alicate. Mas minha projeção indica a possibilidade de quebrar a lâmpada e os cacos se espalharem pela geladeira, e então posso ficar com "medo de usar o alicate".
Portanto, pensar em coisas indesejadas faz parte do processo normal da avaliação que fazemos do ambiente, em particular quando é novo ou tem elementos novos. As direções negativas nos indicam o que não deve ser feito, o que não conduz aos objetivos ou conduz a conseqüências e efeitos colaterais indesejados. São como um sinal de trânsito que diz "Não vá por aqui".
O medo então é nosso aliado, no sentido de que nos informa de que existe a possibilidade de que pode ser melhor não fazer fazer algo. Imagine alguém sem medo, o que pode fazer!
O medo será um problema apenas quando:
- Ficarmos prestando atenção ao que não queremos que aconteça e apenas reagindo a isto, ou seja, paralisados e sem opção de ação.
- A nossa projeção de conseqüências estiver distorcida da realidade. Esse é o caso de ficar com medo de um avião a jato cair se perder uma das turbinas, já que ele consegue voar sem ela.
O piloto Marcos Pontes, futuro astronauta brasileiro na NASA, perguntado sobre se sentia medo ao voar, disse que não era bem uma questão de medo, e sim de prever os riscos possíveis e ter alternativas para lidar com cada um. Esta atitude, no contexto empresarial, é chamada Gerenciamento de Riscos: identificam-se os riscos e, para os principais, estabelece-se medidas para prevenção e para correção. Imagine se os construtores do túnel ferroviário sob o Canal da Mancha não tivessem feito gerenciamento de riscos; não teriam certamente construído o segundo túnel, só para socorro (e que já foi usado). Este é o próprio "poder do pensamento negativo"!
Portanto, o medo por si só não constitui um problema. Ele pode ser uma indicação de que temos que nos preparar melhor para fazer algo. Ele pode ser uma indicação de que devemos buscar outra alternativa. Principalmente, o medo é uma força, tem energia, e nós podemos usar essa energia como impulso para algo que queiramos. Usando uma estratégia adequada, podemos fazer como no judô: se vamos usar a energia do adversário, quanto mais energia ele tiver, melhor para nós!
Canalizando a energia do medo
Uma vez tendo boas percepções a respeito do medo, precisamos aplicá-las, colocá-las
em prática. Uma estratégia estruturada que pode ser usada para aproveitar o impulso e a energia do medo é:
1) Conscientização - tudo começa quando você detecta algo que pode ser bem descrito pela palavra "medo". Você sabe que é um processo da mente (eventualmente com reflexos no corpo), que é mais específico: medo de que alguma coisa aconteça. Ele está em andamento e você se prepara para uma auto-intervenção.
Tenha em mente que muito do que sentimos é originado em coisas que pensamos mas não notamos, isto é, estão inconscientes - reagimos e tomamos decisões influenciados por algo que não sabemos que está lá. A conscientização é o primeiro passo para ter mais opções de lidar com a situação.
 
Quanto mais rico o "mapa" que você tiver sobre o que está sentindo, mais opções terá. Para isso, tire a atenção dos sintomas corporais e direcione-a para imagens e sons internos, diretamente ou por meio de perguntas: medo de quê? O que pode acontecer de potencialmente ruim? O que estou imaginando? Quais são possíveis decorrências desagradáveis da situação atual? Também pode ser usada como apoio para obter informações a metáfora da "câmera mental". Faça de conta que tem uma e descubra como ela pode ajudar.
2) Interpretação - Neste momento uma avaliação deve ser feita: o medo é um alerta? Procede? A avaliação dirá se é o momento de agir, e em caso positivo, o que é melhor de se fazer. Se o medo for julgado como não procedente, como por exemplo medo de cair do alto de um prédio protegido, você tem a opção de simplesmente ignorá-lo, deixá-lo de lado. No caso dos medos que causam sensações no corpo, como o de altura, uma opção que pode ser usada é a observação das sensações: localização, intensidade, qualidade. Caso você decida canalizar a energia, vai para o próximo passo.
3) Escolha do contexto alvo da energia - Aqui você define para onde quer canalizar o impulso do medo. Deve ser um comportamento executável por você. Por exemplo, se está fazendo um relatório e sente receio ou medo de que seja malvisto, pode imaginar-se relendo o relatório procurando por correções ou possibilidades de melhoria. Outra boa opção é se imaginar como se fosse o chefe lendo o relatório, com seus olhos e seus julgamentos. Veja mais idéias abaixo.
4) Transferência da energia - Neste ponto você tem dois cenários internos, um do medo e outro do objetivo. Para transferir a energia do primeiro para o segundo, você tem várias opções. Como isto é muito pessoal e para cada um pode ser diferente, você deve descobrir o que funciona melhor para você. Seguem algumas sugestões:
- Diminuir a luminosidade de um e aumentar a do outro.
- Visualizar a energia saindo de uma imagem e indo para a outra.
- Dissociar-se ("sair do filme") de um e associar-se ao outro.
- Fazer um morphing das imagens. Essa eu gosto muito, tem um efeito muito poderoso
em mim. Você pode treinar-se em morphings mentais assistindo a vários deles, "ensinando" seu cérebro como é que ele deve fazer.
Se quiser repetir para certificar-se do sucesso, evite fazer o inverso - abra os olhos e recomece.

5) Estabilização - Solte o corpo, e fique quieto por um minuto, permitindo que a mudança se estabilize. Aproveite para usufruir do prazer desse momento de descanso e também do possível prazer que possa estar sentindo pela sua atitude e iniciativa.
Aplicações
Algumas sugestões para aplicação da estratégia descrita:
- Medo do escuro: ações de certificação da existência de perigos, como acender a luz e explorar o local, ou ações de proteção.
- Medo após um filme de terror: ações de observação de imagens internas e de controle delas, como alterar a cor e tamanho.
- Medo de perder o emprego: ações de revisão de produtos, de maior atenção aos objetivos e prioridades, ações de melhoria de relacionamento, ações de aquisição de conhecimento e novas habilidades.
- Medo de dor física: se evitável, descobrir ações que poderiam prevenir a dor; se inevitável (como talvez uma injeção), a saída pode ser estimular uma atitude de extensão dos próprios limites (dores superadas fortalecem), sentir apenas a dor do momento (e não a dor subjetiva resultante da antecipação da dor) ou ainda fortalecer a percepção do momento presente, prestando atenção às sensações físicas do agora (por exemplo, "dor na cabeça" é presente, "dor de cabeça" faz menção à experiências passadas e pode ser pior).
Medo intenso pode causar paralisia ou ter associadas a ele reações condicionadas e sem escolha. Conheci uma pessoa que, dirigindo em situações críticas de trânsito, se alguém gritasse ela pisava no freio, o que pode ser um perigo, como no caso em que estávamos vendo uma carreta a poucos metros em rota de colisão! Para estes casos, pode ser necessário "semear e colher": agir como se estivesse na situação e programar as escolhas previamente, ensaiando mesmo. Esta opção pode ser usada para lidar com qualquer medo antes que ele ocorra; basta imaginar-se na situação.
Conclusão
Várias dessas alternativas na verdade são meios que facilitam o início de um trabalho consciente. Posteriormente, quando você já tiver lidado com alguns casos, estes vão gerar um nível mais profundo de habilitação, envolvendo a crença e o domínio da estratégia e de suas variações, o que resultará cada vez mais agilidade, eficácia e naturalidade.
Caso você queira saber, no caso das brasas eu respeitei meu medo e não passei. Já com a estratégia descrita acima, começo a ficar tentado a repetir a experiência...
E de agora em diante, fique atento aos seus medos, agradeça a eles e aproveite-os da melhor maneira possível: eles estão aumentando suas chances de sucesso!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O SENTIDO DA VIDA.

A felicidade é o supremo objectivo dos seres humanos. O sentido das nossas vidas passa pela felicidade.

A felicidade é a única razão de viver; quando a felicidade falha, a existência torna-se uma louca e lamentável experiência.
George Santayana, 1863-1952, filósofo americano, The Life of Reason 

Não sei se o universo, com o seu número infinito de galáxias e astros, tem um significado mais profundo, mas é no mínimo claro que todos nós, que vivemos nesta Terra, nos defrontamos com o objectivo pessoal de uma vida feliz.
Dalai Lama, líder político e espiritual tibetano, Voices from the Heart

Todos os seres são iguais no seu desejo de felicidade e no seu direito de a obterem.
Dalai Lama, líder político e espiritual tibetano, Voices from the Heart

Penso que o propósito presente nas nossas vidas é a felicidade. Todo o ser humano quer ser feliz, e não sofrer, desde que nasce. O desejo de alegria radica-se no nosso íntimo mais profundo.
Dalai Lama, líder político e espiritual tibetano, Voices from the Heart 

sábado, 29 de maio de 2010

O SEGREDO DO SUCESSO E A VITÓRIA SOBRE O FRACASSO.

(Klebber S Nascimento). Você não fracassa por fazer as coisas erradas. Fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas. A diferença entre um fracasso e um sucesso não é aquilo que sai errado. Tanto os que fracassam quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitos cometem erros enormes. Deixe-me repetir isso para que Você compreenda: tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitas vezes, os mesmos erros. Você não fracassa por fazer as coisas erradas. Fracassar por desistir ao fazer as coisas erradas. Em qualquer momento da história, em qualquer país do mundo, e, em qualquer mundo do Universo, não existe nenhuma diferença nos erros cometidos pelos que têm sucesso e os que têm fracasso.. Nenhuma diferença. Na verdade, normalmente, os que levam os troféus da vida cometem erros maiores, mais caros e mais dolorosos do que aqueles que ficam comendo pipoca na arquibancada da existência. Naturalmente, a imagem que fica dos vencedores é aquela do podium, do momento em que o ?herói? levanta o troféu. Mas é somente uma cena do filme da vida dos vitoriosos. A cena editada. Benjamin Disraeli Quantas vezes Você viu Ayrton Senna deprimido, chorando, triste, bravo, suando enquanto reclamava que não conseguia fazer ?Cooper?porque seu peito parecia doer? Provavelmente, nenhuma. Mas ele era humano, e, por isso, também fracassava. Ainda assim, Você tem a imagem do seu carro cruzando a linha de chegada, ele carregando a bandeira do Brasil e a música eternizada do ?tan-tan-tannnn tan-tan-tannn?. Você se lembra dele no topo do podium, levantando o troféu. Você lembra do minuto da vitória. Apenas quem conviveu com ele lembra das horas de preparação, dos dias de esforço, das milhares de vezes que ele errou e, rapidamente, corrigiu seu rumo. Você não fracassa por fazer as coisas erradas. Fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas. Ayrton Senna cometeu todos os erros que um piloto pode cometer. Mas ele tinha um propósito e não desistiu jamais. Anote isso em sua mente: tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitas vezes, os mesmos erros. Mas os que têm sucesso não desistem. Eles continuam. Eles têm constância de propósito. Você errou. Doeu, talvez não somente em Você, mas em outras pessoas. Você sofreu. Você teve sua carne marcada pela vida como o fazendeiro marca seu gado com ferro quente. Ótimo. Isso prova que Você está mais próximo do podium, mais perto de atingir seu sonho. Talvez a marca tenha sido causada por uma crise no casamento, um emprego perdido, um filho envolvido com o submundo, uma escolha errada na Universidade. Chore. Viva o sofrimento. Fique triste, absorva a derrota. Não finja que não sofreu. Sofra. Você faz parte da raça humana, e isso é normal. Mas faça tudo isso somente na hora da queda. Assim que a vida tirar o ferro quente da sua carne, vire a página e, como Ayrton Senna, olhe a próxima pista, o próximo desafio, os próximos erros e a próxima vitória. Leve com Você a marca que a vida lhe deu. Ela é a parte de tudo de bom que Você é agora, ou vai ser. Como disse Benjamin Disraeli, “o segredo do sucesso é a constância de propósito”. Você fez uma burrada? Excelente. Somente quem faz parte dos personagens do filme fazem burradas. Os outros pagam o ingresso no cinema para assisti-los. Entre no filme da sua vida. Você não fracassa por fazer as coisas erradas. Fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas. Tente novamente, por mais improvável que seja. Tente. Tente. Tente! Não importa o tamanho de sua queda, do seu erro, da sua derrota, você está mais próximo agora do que estava antes DA VITÓRIA. Por isso, não desista. Jamais! Benjamin Disraeli

A REVOLUÇÃO DOS CAMPEÕES.

O avanço da tecnologia tem contribuído de forma decisiva para acirramento da concorrência, face à diminuição dos postos de trabalho. Em contrapartida, há uma exigência cada vez maior quanto ao nível de capacitação profissional. Quanto mais habilidades forem desenvolvidas, maior a probabilidade de manter-se no mercado e assegurar a empregabilidade. Eis as cinco habilidades principais, apresentadas por empresários e executivos campeões: 1) Velocidade: É fundamental ter velocidade, especialmente aquelas pessoas que já passaram dos 30 anos, porque no campeonato do mercado são obrigadas a enfrentar a concorrência dos jovens, extremamente ágeis e com sede de aprender; 2) Polivalência: A exigência de capacitação para o desenvolvimento de várias atividades não significa o fim da especialização, mas o início da era dos multi-especialistas. Jô Soares é um exemplo de profissional polivalente: conhecedor de várias línguas, humorista, entrevistador, pianista, enfim, um artista completo, preparado para executar diversas atividades de forma satisfatória; 3) Visão: O profissional precisa ter visão para enxergar e aproveitar as oportunidades. Não é necessário ser formado na Sorbonne para desenvolver esta habilidade, basta estar atento ao mercado, procurando identificar possíveis ameaças de concorrentes diretos ou indiretos, bem como vislumbrar momentos favoráveis para investir e crescer. O presidente norte-americano George Washington dizia que o verdadeiro líder é aquele que consegue ver a árvore dentro da semente. De fato, hoje, o maior desafio dos campeões é enxergar nas crianças, jovens e novos funcionários os gerentes e diretores de amanhã; 4) Capacidade de Realização: Para ser bem-sucedido, o profissional necessita conhecer profundamente o seu ramo de atividade e saber o que fazer nos momentos de maior dificuldade. Da mesma forma, o empresário não pode hesitar na hora de adotar as medidas necessárias para salvar sua empresa, ainda que sejam extremamente antipáticas. No caso do negócio ainda ser apenas um plano, um desejo ou um sonho, há que se lançar mão de todas as armas para concretizá-lo, mesmo que a princípio pareça impossível alcançar a meta estabelecida. Muitas pessoas alegam que não podem realizar seus desejos porque já estão velhas, mas se esquecem que um dos empresários mais bem-sucedidos do Brasil, Sr. Roberto Marinho, criou a maior rede de comunicação do País (Rede Globo) após os 60 anos; 5) Entender de Gente: Esta é uma habilidade fundamental, porque clientes, funcionários, fornecedores, chefes, todos são gente. Todos eles são seres humanos com dois botões: um para ligar e outro para desligar. Assim, se os seus clientes forem bem recebidos desde a entrada, eles se encantarão e permanecerão dando preferência aos seus serviços. Estas cinco habilidades são complementares e cada uma delas desempenha um papel-chave na composição do perfil do profissional-campeão. Alguém que possua apenas três delas pode estar certo de que será demitido, se for funcionário, ou está para falir, se for acionista. Já uma pessoa que está há mais de seis meses disponível no mercado (desempregado) não possui pelo menos três dessas habilidades.

sábado, 8 de maio de 2010

O Sucesso é ser feliz

1. Seja ético. A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos. Pisar nos outros para subir desperta o desejo de vingança. 2. Estude sempre e muito. A glória pertence aquele que tem um trabalho especial para oferecer. 3. Acredite sempre no amor. Não fomos feitos para a solidão. Se você está sofrendo por amor, ou está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado, curta a dor, mas se abra para outro amor. 4. Seja grato a quem participa das suas conquistas. O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe. Agradecer e a melhor maneira de deixar todos motivados. 5. Eleve suas expectativas. Pessoas com sonhos grandes obtem energia para crescer. Os perdedores dizem: "Isso não é para nós". Os vencedores pensam em como realizar seu objetivo. 6. Curta muito a sua companhia. Casamento dá certo para quem não é dependente. Aprenda a viver feliz mesmo sem uma pessoa ao lado. Se não tiver com quem ir ao cinema, vá com a pessoa mais fascinante: você! 7. Tenhas metas claras. A história da humanidade é cheia de vidas desperdiçadas. Amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam a carreiras de sucesso. Ter objetivos evita o desperdicio de tempo, energia e dinheiro. 8. Cuide bem do seu corpo. Alimentação, sono e exercicios sao fundamentais para uma vida saudável. Seu corpo é seu templo. Gostar da gente deixa as portas abertas para que os outros gostem de você também. 9. Declare o seu amor. Cada vez mais as pessoas devem exercer seu direito de buscar o que querem (sobretudo no amor), mas atencao: elegância e bom senso são fundamentais. 10. Amplie os relacionamentos profissionais. Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão. Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos. 11. Seja simples. Retire de sua vida tudo o que lhe da trabalho e preocupação desnecessários. Crie espaço para desfrutar mais a viagem da vida. 12. Mulher, nao imite o modelo masculino. Os homens fizeram sucesso a custa da solidão e da restrição aos sentimentos. O preço tem sido alto: infartos e suicidios. Sem duvidas, temos mais a aprender com as mulheres do que vocês conosco. Preserve a sensibilidade feminina - e mais natural e lucrativa. 13. Tenha um orientador. Viver e decidir na neblina sabendo que o resultado só será conhecido quando pouco restar a fazer. Procure alguem de confiança, de preferência mais experiente e bem sucedido, para lhe orientar nas indecisões. 14. Jogue fora o vicio da preocupação. Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida sao coisas incompativeis. Bobagem! Defina suas metas, conquiste-as e deixe a neura para quem gosta dela! 15. O amor é um jogo cooperativo. Se vocês estão juntos, é para jogar no mesmo time. Ficar mostrando dificuldades do outro ou lembrando suas fraquezas para os amigos não tem graça. 16. Tenha amigos vencedores. Campeões falam com campeões. Perdedores só tocam na tecla perdedores. Aproxime-se de pessoas com alegria de viver e afaste-se de gente baixo-astral. 17. Diga adeus a quem não merece. Alimentar relacionamentos que só trazem sofrimento e masoquismo, atrapalha sua vida. Se você tiver um conjuge que não esteja usando, empreste, venda, alugue, doe e deixe espaço livre para um novo amor. 18. Resolva. A pessoa do proximo milenio vai limpar de sua vida as situacões e os problemas desnecessarios. Saiba tomar decisões, mesmo as antipáticas. Você otimizara seu tempo e seu trabalho. A vida fluirá muito melhor. 19. Aceite o ritmo do amor. Assim como ninguem vai empolgadissimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o comeco de muita frustração. 20. Celebre as vitórias. Compartilhe o sucesso, mesmo pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes. 21. Perdoe. Se voce quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também. 22. Arrisque! O amor não é para covardes. Quem fica a noite em casa sozinho só terá de decidir que pizza pedir. é o único risco que corre será o de engordar. 23. Tenha uma vida espiritual. Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer. Ore antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma. Oração, meditação são forças de inspiração. Roberto Shinyashiki

quarta-feira, 5 de maio de 2010

VIDA

A VIDA SE TORNA MAIS LEVE DESDE QUE SE TOME CONCIENCIA DA PLENITUDE, E DO VALOR DE UMA VERDADEIRA AMIZADE, POIS A AMIZADE É PRA SEMPRE. O ENCANTO PODE DESAPARECER, O AMOR PODE ACABAR, MAS A AMIZADE VERDADEIRA PERMANECE PARA SEMPRE.
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