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sábado, 29 de maio de 2010
A REVOLUÇÃO DOS CAMPEÕES.

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NÃO IMPORTA O QUE VOCE FAZ, O IMPORTANTE É, TUDO O QUE FIZER, FAÇA O MELHOR, FAÇA COM AMOR!
Por Denize Dutra
Desenvolvimento significa o aumento das capacidades ou das possibilidades, pois podemos desenvolver o nosso potencial. Quando falamos em autodesenvolvimento, estamos entendendo que o indivíduo assuma, ele mesmo, a responsabilidade por este processo evolutivo, através da busca pessoal de recursos e condições, que lhe permitam reconhecer que hoje está "melhor" (em qualquer aspecto) que ontem, e ter a certeza de que, amanhã, estará melhor que hoje.
Quando pensamos nos recursos para promover este autodesenvolvimento, estamos fundamentalmente considerando a educação e qualquer outra ação, que venha a contribuir para que o indivíduo gerencie a si mesmo!
À medida que entendemos o SER HUMANO como um SER HOLÍSTICO, não podemos separar a perspectiva pessoal da profissional. Muito se tem dito hoje sobre como a realização pessoal afeta a realização profissional, e vice-versa. Desta forma, pensar no significado do sucesso para o indivíduo é considerar o bom resultado, êxito ou triunfo (como diz o dicionário do Houaiss) de forma geral, ou seja, na vida.
O autodesenvolvimento não se restringe apenas à "gestão da carreira". Este é um importante aspecto, mas existem outros que são preliminares e, por isto, mais genéricos. O processo de autodesenvolvimento engloba algumas etapas essenciais:
1. Fazer uma auto-análise
2. Buscar ajuda e participação de pessoas que possam contribuir para seu autodiagnóstico, através de feedbacks eficazes.
3. Definir os objetivos e métodos mais adequados para atingi-los.
4. Agir, porque não adianta ficar só na intenção; é preciso canalizar a energia e partir para ação.
A competência de autodesenvolvimento implica numa acentuada capacidade de estudar, numa curiosidade natural, que se manifesta por um interesse em descobrir e conhecer o mundo, na iniciativa, na persistência e automotivação e na disciplina. Todas estas características estão relacionadas ao desenvolvimento da nossa inteligência emocional, o que nos leva a constatar que esta é a base de todo o processo de autodesenvolvimento.
Peter Drucker,
No entanto, sabemos que este é um assunto bastante complexo dada a sua subjetividade, pois o que é sucesso para um, pode não ser para outro, tendo em vista essencialmente os valores pessoais. Um dos principais questionamentos do SER HUMANO está relacionado ao como deve investir o seu tempo: para ganhar dinheiro ou para ser feliz? Uma pessoa mais focada no comportamento de SER, por considerar que TER é uma conseqüência, terá um entendimento diferente do que uma que está mais preocupado com o TER, por exemplo.
A automotivação é um aspecto determinante na maneira como as pessoas lidam com o fracasso. E é impossível alcançar o sucesso se não soubermos enfrentar positivamente o seu oposto – o fracasso: entenda que o erro permite que você redirecione o caminho; coloque o foco em entender o PORQUÊ e não QUEM; use o erro como fonte de aprendizado e como medida para avaliar o seu crescimento.
Dedicam-se e são persistentes;
Têm visão de futuro;
São pró-ativas, assumem responsabilidades e correm "alguns" riscos;
Têm uma visão positiva da vida e um "alto-astral" (leveza);
Têm foco na qualidade de vida, fazem do presente os seus momentos felizes, usando bem o seu tempo e colocando toda a energia naquilo que é verdadeiramente significativo para elas;
Aprendem com erros próprios e dos outros, não valorizam as situações negativas;
São flexíveis e resilientes (capacidade de superar os limites);
Têm facilidade para se relacionar e conviver;
Desenvolvem o seu autoconhecimento, ele será a base do seu sucesso.
Um ponto importante a ser observado na relação das pessoas com o sucesso é a continuidade, pois, nem sempre, as pessoas agem no sentido de manter o sucesso conquistado, onde entra, mais uma vez, a importância do fator persistência: desistir jamais!
Clínica do Amor e Timidez
A timidez e a fobia social podem ocorrer em um ou mais dos seguintes níveis: cognitivo, afetivo, fisiológico e comportamental.
Os sintomas cognitivos mais comuns são pensamentos negativos sobre si mesmo e a situação, medo de avaliação negativa e de parecer "bobo" diante dos outros, perfeccionismo e crenças de inadequação social, entre outros.
Os sintomas afetivos incluem a vergonha, tristeza, solidão, depressão, ansiedade e baixa auto-estima.
Os sintomas fisiológicos mais observados são o aumento do batimento cardíaco, secura na boca, tremedeira, rubor, transpiração excessiva e gagueira. Em alguns casos, principalmente na fobia social, ocorrem sensações de desmaio, medo de perder o controle ou sofrer um ataque cardíaco.
Finalmente, os sintomas comportamentais comumente encontrados são a inibição e passividade, evitação do contato visual, baixo volume de voz, reduzida expressão corporal e a apresentação de comportamentos nervosos.
Só a própria pessoa tem a noção exata do quanto sua dificuldade a prejudica, uma vez que a maior parte dos sintomas é invisível aos olhos dos outros. Quando não tratada ocorre um verdadeiro círculo vicioso de fracassos ou evitações, ocasionando prejuízos em todos os âmbitos da vida do indivíduo.
As consequências mais comuns são:
* Dificuldade em fazer amigos, círculo social extremamente reduzido;
* Dificuldade em arrumar parceiros amorosos, início tardio da vida amorosa;
* Dificuldade em apresentar trabalhos no colégio, faculdade ou serviço;
* Dificuldade em participar de reuniões e apresentar seu ponto de vista.
Pesquisas demonstram que tímidos e fóbicos casam-se mais tarde e são menos felizes no relacionamento conjugal, têm menos oportunidades de ascensão profissional e maiores chances de sofrer com a depressão, entre outros. Ambos podem ser tratados, e as chances de sucesso são extraordinárias. Quanto mais cedo a pessoa identifica o seu problema e procura ajuda profissional, melhor.
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